Antônio do Aido

Vice - Presidente da Huellatina

Sobre José do Aido

António do Aido é cofundador e vice-presidente da Huellatina. Com formação em Física Aplicada e mestrado em Engenharia Física pela Universidade do Porto, tem vasta experiência em liderança, inovação e gestão técnica em empresas como Lufthansa e Shamir Optical Industry.

Linha do tempo

2021

Entrada como voluntário em ações comunitárias.

2022

Coordena seu primeiro projeto cultural.

2023

Torna-se referência na articulação local.

2024

Eleito vice-presidente da Huellatina.

2025

Articula parcerias e lidera ações estratégicas.

Minha História

António do Aido é um dos fundadores e atual vice-presidente da Huellatina – Cooperativa Luso-Latina, onde atua desde 2021 promovendo a inclusão e o empoderamento de comunidades migrantes em Portugal. Cientista de formação e empreendedor social por vocação, António tem uma trajetória marcada pela combinação entre inovação tecnológica, pesquisa científica e compromisso com causas sociais.

Formado em Física Aplicada e Engenharia Física pela Universidade do Porto, ele desenvolveu pesquisas com dispositivos optoeletrônicos, lasers e sistemas de vácuo, incluindo colaborações com instituições de prestígio como o CERN e a Agência Espacial Europeia (ESA). Foi também bolsista de investigação científica pela FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologia.

No setor privado, ocupou cargos de liderança em empresas como a Shamir Optical Industry e a Lufthansa, onde coordenou equipas internacionais, otimizou processos com metodologias como LEAN e Kaizen, e conquistou reconhecimento no Lufthansa Portugal Innovation Challenge com projetos de Business Intelligence baseados em simulações de Monte Carlo.

A diversidade da sua experiência – que vai da física experimental ao desenvolvimento de modelos de negócio sustentáveis – tornou António uma figura essencial na criação da Huellatina, onde hoje aplica seu conhecimento técnico e visão estratégica em benefício da comunidade luso-latina.

“A ciência ensina a observar o mundo com rigor; a justiça social exige que a gente transforme o que vê.”

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